Hoje, 27 de maio, comemora-se o Dia Nacional da Mata Atlântica. Infelizmente a notícia não é das melhores. Nos tempos dos índios, antes mesmo do “descobrimento” do Brasil, todo o litoral brasileiro, do norte ao sul, era composto desta mata originária. A região Mata Atlântica era tão vasta quanto a Floresta Amazônica, um pouco maior, também na mesma época. Agora, restam apenas vestígios em muitas regiões, totalizando menos de 8% da sua extensão nativa.
Os Estados Brasileiros que estão no topo do desmatamento são, segunda a fonte do “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”, divulgado ontem pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, sendo que este último Estado abriga a terceira maior reserva do país, que é o Parque Nacional da Serra do Itajaí. Que contradição. Imagina-se então, o que ainda resta da mata originária. É muito importante a criação de unidades de conservação, mas será que ainda dá tempo?
Na Bahia, há o Parque Nacional do Descobrimento, na região sul. Nesta região houve danos irreversíveis pela ação predadora, mas ainda lá há uma parte intacta da mata originária. Quando há o desmatamento e ações danosas, cuja responsabilidade é do homem, não só a vegetação se perde, mas diversas espécies de seres vivos animais vão se extinguindo. Até quando a humanidade irá colaborar com a extinção da natureza? Veja este vídeo, que se estende a vários outros sobre este tema.
Em Simões Filho, mais precisamente dentro do verde bem cuidado da Fundação Comunitária Terra Mirim (FTM - BA 093, km 7), a Sharimar elabora produtos cosméticos naturais, orgânicos e responsáveis com ervas colhidas numa área de preservação ambiental da Mata Atlântica. O que faz a micro empresa: criada a partir de estudos xamânicos, de pesquisas sobre o efeito curativo das ervas, a Sharimar cultiva as plantas com muito cuidado, numa relação de respeito, e no tempo certo do ciclo, há a colheita. Quem participa de toda esta ação são ervateiras, mulheres da comunidade do Oiteiro, sob responsabilidade de coordenadoras da Fundação Terra Mirim. Tudo isto é uma tentativa de preservar não só a mata originária, mas a sabedoria popular de utilização e plantio destas ervas, e seu uso para equilibrar a saúde.
A Linha Bastiana, fruto da parceria da Sharimar com a Fundação Terra Mirim e projeto com apoio do SEBRAE, que envolve as bases da sustentabilidade e do comércio justo e solidário, traduz-se em produtos variados feitos exclusivamente com as plantas originárias desta mata. Saiba mais, conheça esta iniciativa aqui no blog Bastiana ou no blog da Sharimar.
Os Estados Brasileiros que estão no topo do desmatamento são, segunda a fonte do “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”, divulgado ontem pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, sendo que este último Estado abriga a terceira maior reserva do país, que é o Parque Nacional da Serra do Itajaí. Que contradição. Imagina-se então, o que ainda resta da mata originária. É muito importante a criação de unidades de conservação, mas será que ainda dá tempo?
Na Bahia, há o Parque Nacional do Descobrimento, na região sul. Nesta região houve danos irreversíveis pela ação predadora, mas ainda lá há uma parte intacta da mata originária. Quando há o desmatamento e ações danosas, cuja responsabilidade é do homem, não só a vegetação se perde, mas diversas espécies de seres vivos animais vão se extinguindo. Até quando a humanidade irá colaborar com a extinção da natureza? Veja este vídeo, que se estende a vários outros sobre este tema.
Em Simões Filho, mais precisamente dentro do verde bem cuidado da Fundação Comunitária Terra Mirim (FTM - BA 093, km 7), a Sharimar elabora produtos cosméticos naturais, orgânicos e responsáveis com ervas colhidas numa área de preservação ambiental da Mata Atlântica. O que faz a micro empresa: criada a partir de estudos xamânicos, de pesquisas sobre o efeito curativo das ervas, a Sharimar cultiva as plantas com muito cuidado, numa relação de respeito, e no tempo certo do ciclo, há a colheita. Quem participa de toda esta ação são ervateiras, mulheres da comunidade do Oiteiro, sob responsabilidade de coordenadoras da Fundação Terra Mirim. Tudo isto é uma tentativa de preservar não só a mata originária, mas a sabedoria popular de utilização e plantio destas ervas, e seu uso para equilibrar a saúde.
A Linha Bastiana, fruto da parceria da Sharimar com a Fundação Terra Mirim e projeto com apoio do SEBRAE, que envolve as bases da sustentabilidade e do comércio justo e solidário, traduz-se em produtos variados feitos exclusivamente com as plantas originárias desta mata. Saiba mais, conheça esta iniciativa aqui no blog Bastiana ou no blog da Sharimar.
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